Manifesto goft

1.1 | Ninguém gosta de toda a gente. Mas todos gostam de alguém.

Sabemos que não somos para todos. E está tudo bem com isso. Cá entre nós, chegar a essa conclusão foi como aquele primeiro desgosto amoroso – doloroso, mas também transformador. Estatisticamente, é bem provável não sermos o match certo para ti. Se calhar somos demasiado pequenos, demasiado grandes, ou talvez simplesmente não cumpramos a etiqueta que esperas. Se calhar até somos bem jeitosinhos, mas já encontraste nos milhões de outros um mais perfeito que nós. E está tudo bem com isso também.

Porque nós somos românticos incuráveis. Somos Ted Mosbys. Não queremos todas, queremos amor verdadeiro.

Não há química? Acontece. Sentes que há? Ui… se a sentes, a porr* ficou séria.

É que se houver faísca, não prometemos blue french horns mas prometemos fazer de tudo para te conquistar. E se por acaso tivermos a sorte de o conseguir, prometemos continuar a merecer-te. Ainda com dúvidas? É verdade, pode correr mal. Mas como dizia um certo treinador da nossa praça ‘e se corre bem?’.

P.S. Somos românticos, mas também temos contas para pagar. Este amor é poligâmico e exige remuneração.

Compromisso é daquelas palavras com má fama. Cheira a obrigações, a reuniões que não apetecem, a desculpas do género “não posso, tenho um compromisso”. E nas relações, não é só má reputação, é uma palavra que assusta.

Mas (e os fãs de one night stands que nos perdoem), é só no compromisso que se constrói algo que vale a pena. As histórias mais bonitas e os resultados mais incríveis não nascem do nada, nascem do tempo. A ligação que mais ninguém tem não aparece do nada. Nasce do estar lá. E ficar.

Um “para sempre” não se promete, constrói-se. E é por isso que nós não prometemos fidelidade, praticamo-la. Seremos fiéis ao teu tom, à tua identidade, à tua vibe.

Sim, é verdade, vamos andar com outras marcas. Mas nunca vamos trair a tua essência.

2.1 | Ninguém gosta de seguir marcas. Mas todos gostam de seguir ideias.

Esta pode parecer meio clichê, mas é precisamente por sabermos disso que a dizemos – para não cairmos no erro de nos tornar num. Porque até pode mesmo ser um clichê, mas é dos que são verdade. Seguir sapatilhas, telemóveis, sabonetes ou bebidas energéticas não tem piadinha nenhuma. Agora, pertencer a uma tribo de auto-superação, de quem pensa diferente, de beleza real, ou até de aventureiros que acreditam que podem ganhar asas… isso parece-nos bastante mais divertido.

Na Goft, não queremos seguidores, queremos cúmplices. Queremos aliados de uma forma de ser que não te vai dar asas, mas que te vai dar um propósito.

E nem sequer estamos aqui para te vender nada. Estamos aqui para que acredites naquilo em que acreditamos e, depois, para que eles acreditem em ti.

Sabemos que seguir ideias já se revelou perigoso, às vezes até desastroso. Mas ninguém te está a pedir que o faças de forma cega. Pensar por ti é essencial e um toque teu pode tornar tudo ainda mais valioso. Lembra-te é que o mundo só avançou e o progresso só existiu porque houve quem teve coragem de acreditar nas ideias que pareciam impossíveis.

Nas loucuras daqueles que, afinal, estavam apenas à frente…

Vamos ser honestos, a maior parte dos anúncios são uma seca.

Tão seca que há quem pague só para não os ver (é literalmente uma das formas mais eficientes de monetização). E nós sentimos isso, porque – surpresa das surpresas – também somos pessoas normais. Fazermos ads não significa que gostemos de estar sempre a levar com eles. Também preferimos ver séries numa plataforma de streaming e também mudamos de canal na TV quando o intervalo parece uma eternidade.

Mas há anúncios e anúncios. E os melhores… os melhores nem parecem anúncios. São aqueles de Natal que te deixam com um nó na garganta. Os do Super Bowl, que são mais esperados do que o próprio jogo. Aquele genial que apanhaste a meio de um scroll e partilhaste logo com um amigo. Ou os que te fazem cantar a lista de legumes do supermercado no banho (ok, este se calhar é polémico).

O que têm todos eles em comum? Um bom storytelling. Uns fazem rir, outros chorar, outros refletir. E todos conseguem o mesmo: ligar-se a quem está do outro lado.

É isso que procuramos fazer com quem se junta a nós: dar-lhes voz e deixar que as vendas venham por arrasto. Não estamos aqui para usar a tua marca para chatear ninguém. Estamos aqui para que ela fique na história – por causa de uma boa história.

3.1 | Ninguém gosta de quebrar regras. Mas todos gostam de um bad boy.

Há regras que fazem sentido. Foram feitas para proteger, para equilibrar, para o bem de todos. Há outras que, pura e simplesmente, não fazem.

Essas, para nós, foram feitas para ser quebradas.

Na Goft, temos uma regra: se uma regra te prende, não a respeites – reescreve-a.

Há quem veja nisso falta de respeito ou de profissionalismo. Nós vemos visão, atitude, personalidade.

Acreditamos que a irreverência, que em tempos pareceu ser norma, foi-se perdendo.

Também calma. Não confundas irreverência com parvoíce. Não somos bullys, nem arrogantes, nem irreverentes só porque sim. Desse tipo de bad boys (e bad girls), ninguém gosta, e com razão.

Somos só os que não têm medo de pensar pela própria cabeça, os que preferem ser fiéis à sua essência, os que não têm tempo nem paciência para agradar a toda a gente. Os que assumem com orgulho essa boa rebeldia cada vez mais rara.

Se tiveres a ousadia de te juntar a nós, prepara-te: vamos desafiar briefings, escrever posts arrojados, preferir um “isto pode dar raia” a um “isto enche mais um bocadinho o feed”.

Porque, se for para fazer o óbvio, que seja outra agência a fazer.
Nós estamos aqui para fazer o necessário, para trazer o desconforto que realmente mexe connosco e abre caminho à mudança.

Por isso, sim, às vezes vamos provocar. Um bocadinho, ou muito.
Mas o nosso medo nunca será esse.
O nosso medo é sermos tão insossos que não provocamos nada.

Arriscar dá medo, e não vamos fingir que não dá. É desconfortável, tira-te o chão, obriga-te a sair do quentinho das fórmulas testadas e empurra-te para aquele território meio estranho onde não há garantias, só possibilidades. Poder falhar em público e fazer algo que pode não resultar, é claro, assusta. É essa a razão pela qual a maioria dos que fala em inovação e criatividade nunca aprova nada a não ser mais do mesmo com um filtro novo.

Toda a gente quer mesmo ser diferente: querem ser quem se destaca, querem ser disruptivos, querem ser memoráveis. Mas querem fazê-lo em segurança. Querem o brilho da diferença sem sujar as mãos com o risco que ela exige.

O problema? Ser diferente sem arriscar não existe. É como tentar fazer natação sem te molhares. Não dá, nunca deu e nunca vai dar. Ser diferente implica desvio, implica a ousadia de fazer o que ainda ninguém fez – e mais ainda, de ser quem se é, mesmo que não agrade a todos. Porque é aí, nesse desconforto com propósito, que começa a verdadeira diferença.

Na Goft, arriscar não é um capricho, é uma prática. Não arriscamos por estilo nem por ego, mas sim porque faz parte do nosso processo e da nossa identidade. Arriscamos porque sabemos que nada de relevante nasce do medo. E porque sabemos que se só ficarmos no nosso meio-campo nem um penalty vamos sacar para conseguir ganhar o jogo.

Não somos imprudentes nem saltamos para o vazio. Mas saltamos para fora da caixa. Sem capacete, de olhos bem abertos e com uma visão ambiciosa. Não vamos é ficar parados à espera que a diferença nos caia no colo, porque isso, garantimos-te, nunca acontece.

É certo que vamos levar “nãos” com alguma frequência. Mas vamos levá-los com gosto, porque ao mesmo tempo vamos estar ocupados a fazer história com aqueles que tiveram a coragem de nos dizer “sim”. Porque entre morrer a tentar e morrer depois de uma vida inteira a achar que devíamos ter tentado, a escolha parece-nos óbvia: queremos tentar ser imortais.

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